segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

À noite vacilo nisto.

Ter um namoro sério e constante fez-me dar mais valor às pessoas. Tornou-me mais transparente e a não ter medo de assumir sentimentos dentro de mim. Antes, tinha dificuldade em dizer um simples (mas verdadeiro) “Gosto muito de ti” cá para fora (apenas deixava o bichinho só comigo), e hoje isso sai-me tão natural. Aprendi isto com o meu namoro, que me conquistou aqui nesta cidade. Conhecemo-nos no último ano do secundário e há 3 anos que estamos separados pela vida universitária.

Só estamos juntos na sexta e ao fim-de-semana, nas férias, feriados e escapadelas durante os semestres, porque Ele estuda fora. Algumas vezes penso (para não me sentir tão mal), que há casais que estão na mesma cidade, mas que nem assim se vêm com frequência durante a semana – tal como eu. Só há uma diferença, que para quem não passa por isto e não sente o que sinto talvez não perceba e ache ridículo, mas eu estou cá, Ele está lá. Fora. Se eu quisesse ir lanchar com Ele, à beira mar amanhã, não posso… E por vezes vacilo à noite. Porque eu estou aqui e ele não está aqui. Está lá.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Por vezes os filmes têm uma mensagem chapada,

outros nada têm e são vazios – entretêm no momento. Mas as mensagens estando ou não lá chapadas, são interpretadas de forma diferente e consoante a experiência de vida de cada espectador. Tenho uma amiga que não gostou (nada), outra gostou. Opiniões diferentes, vidas diferentes, gostos diferentes (Ok, isto é óbvio). Fiz esta introdução só para dizer que gostei muito deste filme. Gosto de artes, gostei de dançar ballet, em tempos, gosto de teatro, gosto do palco.. gosto disto! Muitas vezes as pessoas não têm noção da pressão e do trabalho que existe (e exige), quando se está atrás do palco. E esse árduo trabalho dá “a perfeição”. E foi assim que interpretei a mensagem deste filme!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

It’s break time!


Ontem entrei de férias. Hoje estou de férias. E amanhã é o meu último dia de férias.
A minha época de exames começou (muito) mais tarde comparando com as outras faculdades e aqui destaco que tive apenas época normal, porque a de recurso é só em Setembro. Segunda-feira, eight o'clock, começam novas responsabilidades no curso, na minha vida e a rotina de aulas. É assustador como este semestre de aulas poderá ser (se tudo correr bem – e espero, claro!) o último com uma pequena pausa de estágio e depois é só só só estágio.

O que é certo é que ando a pensar no futuro. Hoje em dia (ou melhor, sempre foi assim), temos de ser nós a procurar oportunidades, porque estas não estão à nossa espera. Temos de nos mexer, procurar para termos uma vida mexida, animada e com caminhos certos (sou caloira neste campo profissional). E como escrevi em cima, temos de procurar oportunidades, e ainda sabe melhor se procurarmos oportunidades dentro do que a vida nos proporciona. Vou arquitectar melhor esta ideia que me invadiu, porque poderá ser uma porta aberta para algo no futuro (ou não, mas pelo menos ganho experiência – e é isso que quero).

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Eu não swingo, Tu swingas, Ele ...

Diz-se por aí que esta grande “forma de estar na vida” é ”estímulo de cimentar uma relação” (como assim?) e de concretizar fantasias. Bem, cada um sabe da sua vida sexual, mas eu não gosto de andar a trocar de parceiro e ver o meu namorado com outra mulher, mas há quem diga que dá-lhe prazer ver o seu homem com outra pessoa. Não, swingar não seria comigo e ainda não consigo perceber a satisfação que isso dá (mas sou eu!). Será que as pessoas que swingam não estão “contentes” com o seu parceiro e, desta forma, vão procurando esse prazer noutras pessoas, mas sem as ditas “traições”?!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Se até os planos de estudo têm os seus desvios e obstáculos...

...como é que um plano de ano/vida resultará?

(1,2 e 3 ... dou início ao Dia que tenho pela frente!
Tenho um plano - de dia -, mas já sei que não o vou seguir à risca. Não custa tentar!)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Hi, IP

Percorro este mundo com uma nova cara (não vou mentir e dizer que é a primeira vez que passeio por aqui). Estava a precisar de voltar a ser anónima. Existem situações que não podemos forçar para que aconteçam e a criação deste novo blog foi uma delas. Fui obrigada pelas circunstância a criar este espaço. Preciso de liberdade. Careço deste lugar anónimo, onde as pessoas que me poderão ler serão sempre apenas palavras. Voltei a ser anónima, onde não me identificam como a Ela, mas sim como a do blog da IP (Incontinência de Palavras).